domingo, 25 de julho de 2010

Formando opiniões!


Ultimamente, tenho sido convidada a dar muitas palestras, sobre diversos assuntos voltados a educação dos filhos. As últimas foram sobre " O poder do bom exemplo" e a " sexualidade na primeira infância". Um fato que me encanta, a cada palestra dada, é  perceber que os exemplos que dou são reais a pertinentes a vida familiar das pessoas que me assistem. Ao falar percebo no rosto da platéia a afirmação espontânea com a cabeça, o sorriso maroto ( tipo: eu também faço isso!) , a atenção redobrada em certas falas que profiro e ao final , após o apaluso a satisfação de ter valido a pena, estar lá, me ouvir e tentar um contato mais intimo comigo.
Adoro, ao final de cada palestra, a iniciativa de alguns, em vir contar seus exemplos e em sua maioria confirmando o que foi dito na palestra, outras vezes questionando  e pedindo ajuda. Isso me faz muito bem e como sempre digo, saio de uma palestra muito diferente do que entrei e sempre melhor....mais segura e acertiva de que consegui deixar marcas postivas nas pessoas que lá estavam.
 Tenho muitas histórias para contar ao longo desta deliciosa trajetória. Estar em contato direto com as pessoas me traz uma bagagem que nenhum curso poderia me oferecer. Sentir a emoção de ver um pai ou uma mãe dedicando seu tempo a melhorar   a relação com seu filho e ver a família mais estruturada e harmoniosa me faz feliz, me certifica e me motiva a continuar nessa caminhada.

Um comentário:

FabyBrasil disse...

Olá, estou sempre procurando sites com orientação e dicas e adorei o seu, tem assuntos bem interessantes. Estou com uma dúvida de um outro assunto e gostaria de te perguntar. Meu filho tem 4 anos e é bem espertinho. Enquanto trabalho ele fica na minha mãe com um primo mais velho (9 anos), ele relatou que o primo pediu que ele fizesse sexo oral nele e tentou beijá-lo, fiquei muito preocupada. Contei para minha irmã (mãe do primo) e nós conversamos bastante sobre o assunto. Meu filho disse que não fez e me contou, como eu sempre o orientei. Mas ai eu pergunto, como agir numa situação como essa? Eu amo meu sobrinho, é como um filho para mim e não posso proibir a convivência entre o dois, mas como prevenir que aconteça novamente? Estou bem preocupada com o assunto, quero proteger meu filho, mas também quero ajudar meu sobrinho. Se preferir me responda por e-mail no fyc.costa@gmail.com